... antiga que imagino me cair bem, e que, se eu tiver juízo, será meu lema a partir de agora: aquietar o facho. É bem o momento de viver na terceira pessoa, como um personagem. Não bradar, não clamar, não querer, não reivindicar. Poupar os ouvidos alheios (e os meus também) desta voz velha que, se não se poupar, não conseguirá dar sequer um gemido na hora da libertação. Amor? Atravessar a rua é já uma façanha.
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