Raul Drewnick
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Kama Sutra - CLXXXVIII
Põe a mão nos cabelos dela, ali onde o sol esteve pousado à tarde, e seus dedos voltam cheios de mel. Ele os lambe, devagar. Quando não houver mais uma gota em sua mão, ele ordenhará de novo os cabelos, até que deles escorra toda a morna doçura.
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