... seja esta a madrugada destinada a reconhecer todos os afetos e a conspirar para que se selem todos os pactos de amor. Há no ar algo mágico, estranho, propiciatório, e, quando o orvalho se formar, haverá nele um brilho diferente, uma cintilação de lágrimas não mais de tristeza, mas da mais plena felicidade. Os passarinhos o beberão e seu canto será límpido como jamais.
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