... daqueles que já morreram. Daqueles que estão livres das mesquinharias, das pequenas tramas, das conspiraçõezinhas, das picuinhas, da obrigação diária de ser e de ocupar espaço. Quantos já morreram e, digam-me, quantos voltaram? Eles nos conhecem bem, os mortos, e estariam eternamente felizes se vivêssemos para sempre e não houvesse nenhuma possibilidade de um dia toparem de novo conosco, seja onde for.
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