Raul Drewnick
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Quem
Tem o privilégio de saber, há algum tempo, quem o matará. Conhece-lhe o nome, o apelido, o endereço, o sorriso. Conhece-lhe a voz, que transforma vogais e consoantes em inquietantes felpas de veludo que embriagam as abelhas e desnorteiam seu voo.
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