... há de ser piedosa. O sono virá, ainda que já quase com o sol. Precisaremos ter alguma força, amanhã, para cantar a lembrança do amor. Sendo essa, como é, nossa única tarefa já há tanto tempo, é possível que as palavras, ainda que sussurradas, façam sentido e continuem sendo dignas, embora descoloridas. Temos conseguido. Talvez consigamos mais uma vez. Logo veremos. Até já.
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