Meus galhos estão velhos. Minha seiva já não os anima. O vento os toca ainda, embora eles não emitam mais aquele seu som verde. Um ou outro espasmo de vida, ainda os sinto quando um raro pássaro, geralmente jovem e tolo, pousa em mim e se detém o tempo necessário para notar minha velhice e procurar outra árvore.
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