... qualquer outra riqueza, o amor, a maior de todas, é sempre deplorado quando acaba. Também o sol de uma tarde de verão, quando se vai, vai-se com lágrimas. Não deveria ser assim. Quem poderia garantir que o amor, se perdurasse, manteria seu brilho? E poderia por acaso o sol, um dia, impedir que a noite chegasse? Cantemos a riqueza enquanto ela durar - a do amor e a da natureza - e depois a conservemos em nossa memória agradecida.
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