Difícil é fazermos com que ouçam nossa voz, em meio aos brados de convocação. As ruas são sacudidas, os quarteirões abalados. O ar está carregado de exclamações. Quem ouvirá nossa voz, que sussurra por algo tão antigo e antirrevolucionário quanto o amor? Em que ouvidos, em que ombro pousarão nossas reticências?
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