Quase todo dia, agora, alguns amigos, os poucos sobreviventes, avisam que morreu mais um. No capítulo final da vida, estamos numa trincheira, com a cabeça enfiada na terra, e os disparos zunem cada vez mais perto. Hoje recebi um desses avisos. Os que o mandaram não sabem que por artes e desastres do amor há muito estou morto, já. Foi uma morte amável.
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