sábado, 8 de junho de 2013

Há de ser...

... uma boa tarde para os que se resignarem a ver o amor como aquele ingrediente simpático e bem vestidinho usado nos filmes e nas peças. Para os outros, aqueles que optarem por continuar sonhando com um amor fora do padrão comum, que seja uma tarde em que não se arrependam definitivamente desse sonho e persistam em buscá-lo. Talvez hoje entendam afinal que esse amor existe neles, só, e que isso não é sinal de egoísmo nem de insanidade. Catalogar o amor como item de entretenimento seria a última e a mais abjeta das capitulações. Se ele for mesmo só isso, que passe ao largo e não mereça nem que o vejamos desaparecer no horizonte.

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