Os jovens escritores às vezes se queixam da falta de assunto. Pois eu sugiro dois: o amor e a vida, de preferência o amor. Ele é o fruto adequado para os que se iniciam na literatura. Optem por ele, deixem a vida para depois, quando o amor estiver esgotado. Escolher a vida agora, tão cedo, é correr o risco de perder o que ela tem de mais intenso e importante: o amor.
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