Há estilos tão únicos que tentar imitá-los é ridículo. Como soam bizarras as invencionices que supõem igualar-se às criações que em Guimarães Rosa eram poesia pura. E que chatice aqueles imensos parágrafos sem pontuação que se pretendem saramaguianos. São provas de como se continua a confundir artifício com arte.
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