Foi assim. Ela ordenou
Que os meus livros eu pegasse,
Na mochila os embalasse
E a porta me escancarou.
Para quem sempre se achou
Um homem de certa classe,
Melhor se ela me matasse,
Mas ela não me matou.
Com a alma dilacerada
Eu me sentei na calçada,
Escorado na mochila.
E li então que nem ela
Me pertencia, era dela.
Tinha o seu nome: Priscylla.
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