Ela é abordada por um marinheiro neerlandês, cantada por um cantor indiano, convidada a ir ao camarote do capitão apátrida de um navio cipriota. Ele trabalha essas cenas com sua imaginação e sua tristeza de derrotado, exacerba-as, até ouvir gemidos e gritos de júbilo. Esse ciúme é a droga que o mantém vivo e escrevendo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário