Minha irmã Estela, que morreu este mês, me dizia que não lhe agradaria voltar a ser jovem. Para ela, o que se viveu deveria ser esquecido, tanto as coisas boas quanto as más. Eram, bem ou mal, etapas vencidas. Ela acreditava que todos nós nascemos com um número predeterminado de etapas a cumprir e que feliz seria quem chegasse logo à última.
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