fora de hora e também de qualquer propósito, o amor me exige que escreva aqui o nome dele. Por uns momentos finjo que não é ele quem manda neste blog, desde o início, e, pedindo-lhe que mantenha os olhos no monitor, escrevo Amor, aMor, Ahmor, Àmor, Ámor,
Amor, A
mor. E pergunto-lhe se está satisfeito, Hem-mor?, Hein-mor? e, num alemão provavelmente fajuto ou esperantino, digo seu nome Ein-more ou one more, num inglês talvez também digno de reparo. Serei um doido interessante, quando estiver no lugar a que aspiro. Visitem-me.
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