Raul Drewnick
terça-feira, 16 de julho de 2013
Como naquele dia
Na memória o amor não morre e sorri com aqueles dentes que, como se fossem um teclado, o sol percorria serelepe naquela manhã dezembrina: dó, ré, mi, fá, sol em mim e lá em ti adiante.
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