A filosofia, ingenuamente, continua a perguntar
por quê,
para quê. A arte, especialmente a literatura, ocupa-se do
como e safa-se, assim, de monotonia. Para a literatura, o homem deve gozar ou sofrer, sem jamais lhe ser dito por quê ou para quê. Se goza ou sofre por uma mulher ou por desígnio dos deuses, ele jamais saberá.
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