acertando com os leitores uma espécie de jornada da insanidade. Seria mais ou menos assim: eu ficaria, digamos, doze horas
on line, teclando tudo que fosse me ocorrendo instante a instante, com aquela sinceridade que só os loucos têm. Quando eu tiver algum assunto que não sejam o amor e seus efeitos sobre mim, poderei estender o período para vinte e quatro horas. É coisa de se pensar.
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