Raul Drewnick
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Marinha
Não cantemos o amor que desliza como um veleiro pelo mar azul. Esperemos um pouco. Algumas nuvens sobre o barco nos sugerem paciência. Talvez haja logo algo que mereça ser cantado. O óbvio pode estar flutuando sobre a última onda calma.
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