Um ídolo da música nos anos 1960 cantará para nós numa tarde de domingo e, quando a madre agradecer e disser não ter como agradecer, ele sugerirá, constrangido, que ela poderia arranjar-lhe uma vaga ali. Ela fingirá não ter ouvido, ele repetirá o pedido e, quando de novo ela fingir, ele, com um constrangimento ainda maior, dirá ter feito só uma brincadeira. Dará mil jeitos de retardar sua despedida e acabará ficando para o jantar. Sob os olhos de censura agora explícita da madre, ele pedirá para repetir a sobremesa.
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