O destino de todos os amores é o de serem aquele nome que, encontrado daqui a vinte anos numa agenda, faça quem o ler ficar em dúvida. Quem será aquele Raul? O sujeito que vivia contando sílabas poéticas nos dedos, o cara que cutucava a orelha com o mindinho ou o que dizia ser o bigode o último símbolo de masculinidade?
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