Um bom escritor geralmente provoca em quem o lê o impulso de escrever também. Quem sabe? O escritor genial é diferente. Ele mostra que o leitor, se quiser, pode tentar, com uma chance em um milhão, chegar perto. Quando se trata de Dostoievski ou Shakespeare, essa possibilidade se reduz e passa a ser de uma em um bilhão.
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