Se um enjeitado pedir um momentinho da sua atenção, caia fora. Se for preciso, chame um guarda. A expressão é desagradável, mas justa: um enjeitado é um cancro social. E um enjeitado com iniciação poética é um perigo para a paz pública. Uma enxada para cada um deles, isso é que deveria ser feito, se houvesse governo nesta terra. Mas como, se aquele senador às vezes maranhense e às vezes amapaense se diz poeta e, agora, até o vice-presidente da República não se esquiva de confessar ser também praticante?
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