Sinto-me como o dono de uma loja que já tentou ser bazar, papelaria, casa lotérica, de fogos, de artesanato e que, vinte anos depois do que seria sensato, rabiscou e colocou a placa: passa-se o ponto. Absurdamente, tenho saudade dos diversos tipos de fracasso que comandei e presenciei do lado de dentro do balcão e, no fim da vida, tenho também a sensação de uma primeira desonestidade. Que ninguém aceite o convite da placa.
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