Convencê-la de que há uma felpa, um fio, um minúsculo inseto ou um pedacinho dele emaranhado no seu umbigo. Fingir procurá-lo com o dedo carinhoso e, de repente, sem aviso, como se fosse um instrumento melhor, engajar a língua na busca. E usá-la com tanta arte que, ao parar para readquirir o fôlego, a voz dela sussurre, conspiratória: "Já? Você procurou direito?"
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