"Você não sabe fazer isso", ela o censurou e, pondo as mãos nas nádegas dele, apertou-as. "É assim, assim", repetiu, como se fosse uma professora diante de um menino de quarto ano particularmente inapto. Ele sentiu a mornidão do prazer que sempre lhe percorria a espinha quando posto frente a frente com mulheres que se impunham. "Como é mesmo?", ele perguntou e, enquanto ela lhe mostrava de novo, ele apertou também as nádegas dela e, como havia feito na infância com uma prima que, esfregando-se nele, o chamara de bobalhão, jogou-a na cama e, com os olhos faiscando de uma cólera que a assustou e excitou, disse: "Fala de novo, puta, fala, fala."
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