O pior tipo de velho é o que pensa ter ainda a voz e os direitos da juventude. E clama, e brada, e exige, como se fosse uma obrigação do mundo ouvi-lo. O velho, todo velho, há de ir se apagando aos poucos, para que no último ato seja tão importante na cena quanto uma cadeira na cozinha ou um jarro lascado na sala.
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