Enquanto Priscylla Mariuszka Moskevitch fala, eu vou devagar escapando com a imaginação para um campo extenso, em cujo verde me embrenho. Deixo que ela fale, que ela divague, que ela conte suas histórias nas quais sempre aparecem os cães e os gatos que ela ama. Quando ela percebe eu já estou longe e chega a hora da minha recompensa. Ela nota a minha falta e me chama. Sou então o que gosto: um cão, um gato que chega ofegante ao colo de Priscylla.
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