sábado, 17 de agosto de 2013

Toda impressão de beleza...

... deveria ser única: o primeiro conhecimento do mar, da lua, da primavera. A inexplicável comoção do primeiro encontro, do primeiro abraço. A revelação de que há sempre uma manhã que jamais será igualada. Acréscimos são indesejáveis à beleza e acabam por desfigurá-la. Mas estaremos sempre cometendo o erro de corrigir a natureza, sob o pretexto de aperfeiçoá-la.

Nenhum comentário:

Postar um comentário