... deveria ser única: o primeiro conhecimento do mar, da lua, da primavera. A inexplicável comoção do primeiro encontro, do primeiro abraço. A revelação de que há sempre uma manhã que jamais será igualada. Acréscimos são indesejáveis à beleza e acabam por desfigurá-la. Mas estaremos sempre cometendo o erro de corrigir a natureza, sob o pretexto de aperfeiçoá-la.
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