Esgotar todas as frases, todas as palavras que exprimem o desespero. Deixá-lo sem voz, largado num canto, como um carrinho de pedreiro inútil depois da construção. Talvez então ele se expresse como deve se expressar e se consume sem ficar ladrando, ladrando. Que belo o silêncio, quando algo que carregava o ar de presságios finalmente se vai.
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