Alguns editores que conheci me pareceram iguais àqueles estudantes de medicina que desmaiam se perto deles se diz a palavra
sangue. Não liam os originais encaminhados a eles e, porque era uma antipatia genuína e genérica, se isentavam de ler qualquer outro tipo de livro. Era como se dissessem: "Veja, não é nada contra você. Também nunca li Machado de Assis nem Kafka." Os livros davam-lhes engulhos, alergia, empipocavam-lhes o corpo.
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