Ter assistido ao nascimento de algo belo, que vi com os olhos de minha miraculosamente recuperada pureza adolescente. Ter ouvido o insidioso silvo da serpente e a música do vento balançando o fruto. Ter estendido a mão para o galho. Ter ficado com a mão vazia, como a mais pungente metáfora da vida.
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