Raul Drewnick
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Desculpa
Dizer que não, de jeito nenhum. Há muito já passou o tempo da colheita. Dar uma desculpa, ainda que a mais estapafúrdia: mantendo as mãos nos bolsos, dizer que as esqueci em casa. Flores, ora. Frutos? Não passam hoje, para mim, de símbolo poéticos.
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