Gostaria de saber o que ela sente, de verdade, quando ele, como agora, dá cutiladas com a ponta da língua no seu umbigo, como se fosse um animalzinho rodeando uma toca, ansioso e ao mesmo tempo temeroso do que possa encontrar lá dentro. O que será que ela sente quando ele, já um pouco mais confiante, repousa a língua ali, e a deixa ficar, ofegante como uma corça?
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