Raul Drewnick
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Naftalina
Creio ter naftalina no meu DNA. Nasci já amando o antigo, o velho, o rançoso, o vetusto, o ultrapassado. Pena que não flua em minhas veias uma gota de classicismo. A minha velhice é sáfara e amarga.
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