Não acreditar que olhos jovens possam demonstrar interesse por mim. Se demonstrarem, que eu tenha força para demovê-los da ideia. Mostrar, bem à luz do sol, a repelência de minhas mãos, de meu rosto. Não aceitar o toque de mãos juvenis. Dissuadi-las. Não começar histórias. Não deixar que as primeiras frases se formem. Livrar a tenra e tola carne da juventude de meu contato. Que ela seja gozada por quem tem direito a ela. Que não seja eu a profaná-la.
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