O Amor é fácil de reconhecer. É aquele homem sentado no sofá. O que ele tem no olho direito é um monóculo, o que ele segura na mão é um cachimbo. Cachimbo é aquela coisa que ele às vezes leva aos lábios e na qual se presume estar a fumaça que ele lança para o alto. Se isso não bastar para identificá-lo, num dos seus bolsos há de estar um papel com um texto estranho. É poesia.
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