Que as tuas mãos juvenis
As minhas nunca consigam,
Ainda que muito as persigam,
Encaminhar a atos vis.
Que para seres feliz
Teus atos todos condigam
Com o que tu pensas, e sigam
Tua normal diretriz.
Não deixes que minhas mãos
Possam as tuas levar
Aos meus abjetos desvãos.
Que puras possam mostrar-se
Como sabem se mostrar
E assim possam conservar-se.
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