Lembrei-me hoje de um momento histórico na tevê: José Saramago dizendo a Jô Soares que não dava permissão, nas edições brasileiras de seus livros, para modificações na ortografia:
facto era
facto e assim deveria ficar. Numa mostra de seu espírito solidário, Jô Soares imediatamente disse que também nos livros dele não permitia alterações.
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