Raul Drewnick
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Um poema de Carlos Drummond de Andrade
"OS MORTOS
Na ambígua intimidade
que nos concedem
podemos andar nus
diante de seus retratos.
Não reprovam nem sorriem
como se neles a nudez fosse maior."
(De
Obra completa
, publicada pela Companhia Aguilar Editora.)
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