Quem há de ninar os meninos mortos? Quem há de, quando chega a noite, falar com eles, livrá-los do horror das trevas? Quem há de contar-lhes histórias, quem há de dizer-lhes que estão num reino encantado ao qual só têm acesso os que são bons demais para viver? Quem lhes garantirá que os tatupebas não existem?
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