Sinto-me como um cafajeste que tenta cantar uma menina no ponto de ônibus. Ela não me toma a sério. Nem me olha. Não me teme. Sabe já, pelo script da vida, que só farei o que faço. Informo-lhe que ela não sabe o que está perdendo, estufo o peito, digo que ela é magra demais para o meu gosto, cuspo com autoridade e saio gingando.
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