Entrar no chuveiro de terno, se for preciso, aproximar-se dela, beijar-lhe a nuca, entrecerrar os olhos, deixar-se tomar pela embriaguez crescente dos sentidos e, chegando sorrateiramente à empinada encosta, ceder à ameaça da braguilha de fazer explodir todos os botões no vale, como se espalhasse sementes.
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