Andam criticando sem dó nem piedade as últimas visitas de Mario Vargas Llosa à ficção. Não li nenhum dos seus livros mais recentes, mas, como o blog às vezes é tão irresponsável quanto quem o escreve, atrevo-me a endossar as críticas. Llosa tem ultimamente interpretado o papel de salvador do mundo e da humanidade. Seus chatíssimos artigos sobre política me fazem imaginar se ele não estará querendo ganhar um segundo Nobel: o da Paz. Llosa é um perturbador caso de falta de bom-senso. Não me entra na cabeça alguém ser Mario Vargas Llosa e querer ser Alberto Fujimori.
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