Ontem, numa palestra, um velho poeta citou Paulo Leminski, porque os jovens das últimas cadeiras já começavam a bocejar. À saída, não se demorou para conversar com o público. Correu para casa, onde fez bochechos e gargarejos para purificar a boca e a garganta daquelas treze letras. Mas ainda hoje de manhã ele sentiu algumas comichões ali por onde elas passaram. Felizmente o otorrino vai poder atendê-lo agora à tarde.
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