Assim como a quadrinha costuma ser encarada como uma brincadeira, uma futilidade, uma espécie de palavras cruzadas de gravata e pincenê, o soneto, pelas barroquices de alguns poetas, é quase sempre tido como uma peça maçante, em que o tema é só um pretexto para cada palavra ser banhada em ouro e pó de estrelas.
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