Tenho consciência do que não valho. Lembro-me de um romance de Evelyn Waugh, em que duas senhoras inglesas em viagem pela Itália, a certa altura, não conseguem fazer distinção entre Florença e Veneza. Uma delas pergunta: "Veneza não é aquele lugar onde você foi atacada por aquele cachorro?" Nesse romance, eu seria o cachorro ou, no máximo, um gondoleiro sem nome que, para horror das duas damas, tivesse cuspido num dos canais.
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