Raul Drewnick
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Da rapidez do amor
Na gravura, o amor não era o cego, nem o cão que o guiava. Era a mão que, sem ninguém ver, entrou em cena. Ela não está mais ali, foi rápida. Não estão também o cão, nem o chapéu em que havia moedas. Está só o cego.
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